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Associação entre isoenzimas e matéria seca em batata silvestre PAB
ROCHA,BEATRIZ HELENA GOMES; AUGUSTIN,ELIANE; SILVA,JOÃO BAPTISTA DA; PEREIRA,ARIONE DA SILVA.
Clones de batata silvestre (Solanum spp.) foram analisados quanto aos teores de matéria seca em tubérculos e isoenzimas de aspartato transaminase e isocitrato desidrogenase em folhas, com o objetivo de identificar associação entre estas características. Os resultados obtidos em uma amostra de 50 clones indicam grande variabilidade do teor de matéria seca. Clones de S. commersonii malmeanum apresentaram maior teor que os de S. commersonii commersonii, S. chacoense muelleri e de outros cuja espécie não foi identificada. Os padrões isoenzimáticos de folhas de 38 clones da amostra mostraram 15 variantes eletroforéticas de aspartato transaminase e sete de isocitrato desidrogenase. Comparações efetuadas através de tabelas de contingência 2 x 2, usando o teste de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Solanum; Aspartato transaminase; Isocitrato desidrogenase; Melhoramento de plantas.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2000001200012
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ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE AMEIXEIRA Rev. Bras. Frutic.
TONIETTO,ADILSON; LUCES FORTES,GERSON RENAN DE; SILVA,JOÃO BAPTISTA DA.
Com este trabalho, objetivou-se maximizar o rendimento do número de estacas enraizadas por ramo. Foram utilizados ramos do ano de duas cultivares de ameixeira (Reubennel e Pluma 7) eliminando-se a porção apical de cada ramo, com diâmetro inferior a 2 mm. As miniestacas foram obtidas fazendo-se um corte em bisel distante no mínimo 0,5 cm acima da gema e outro junto à gema subseqüente. Em seguida, foram mergulhadas em uma solução de ácido indolbutírico (AIB) 2000 mg.L¹, por cinco segundos, e utilizou-se, como testemunha, uma solução composta de água destilada misturada ao mesmo volume de álcool utilizado para diluir o AIB. As miniestacas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor contendo, como substrato, uma mistura de cinza de casca de arroz e...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Ácido indolbutírico; Temperatura; Propagação; Prunus salicina.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452001000200035
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ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE AMEIXEIRA Rev. Bras. Frutic.
TONIETTO,ADILSON; FORTES,GERSON RENAN DE LUCES; SILVA,JOÃO BAPTISTA DA.
Com este trabalho, objetivou-se maximizar o rendimento do número de estacas enraizadas por ramo. Foram utilizados ramos do ano de duas cultivares de ameixeira (Reubennel e Pluma 7) eliminando-se a porção apical de cada ramo, com diâmetro inferior a 2 mm. As miniestacas foram obtidas fazendo-se um corte em bisel distante no mínimo 0,5 cm acima da gema e outro junto à gema subseqüente. Em seguida, foram mergulhadas em uma solução de ácido indolbutírico (AIB) 2000 mg.L¹, por cinco segundos, e utilizou-se, como testemunha, uma solução composta de água destilada misturada ao mesmo volume de álcool utilizado para diluir o AIB. As miniestacas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor contendo, como substrato, uma mistura de cinza de casca de arroz e...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Ácido indolbutírico; Temperatura; Propagação; Prunus salicina.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452001000300040
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Estádio da meiose do micrósporo como marcador do final da endodormência em pessegueiro Rev. Bras. Frutic.
CITADIN,IDEMIR; RASEIRA,MARIA DO CARMO BASSOLS; HERTER,FLÁVIO GILBERTO; SILVA,JOÃO BAPTISTA DA; QUEZADA,ALBERTO CENTELLAS; SILVEIRA,CARLOS AUGUSTO POSSER.
O objetivo deste trabalho foi testar a validade da técnica da meiose polínica como marcador do final da endodormência em pessegueiro, em condições de inverno subtropical. Determinou-se o número de unidades de calor (GDHºC - Growing Degree Hour Celsius) acumulado desde 1º de maio até o final da meiose e desta até 10 e 50 % de florescimento. Foram efetuadas correlações entre tétrades + pólen versus GDHºC e tétrades + pólen versus número de horas de frio (temperaturas do ar £ 7,2 ºC), nas diferentes datas de observação compreendidas entre 1º de maio e final da meiose. Pelos resultados dos dois anos de observação, verificou-se que há necessidade de calor para que as células-mãe de pólen atinjam o estádio de tétrades. O método da meiose polínica mostrou-se...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Unidades de calor; Pólen; Tétrades; Prunus persica; Ecodormência.
Ano: 2002 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000100006
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